Sábado, 19 de Março de 2005

O mundo está a mudar. Não, de certeza absoluta que está a mudar. E em muita coisa.
Bou enumerar algumas dessas coisas (que por acaso até som bastantes) nesta pequena crónica que bou fazer para o Inimigo Público da Escola Secundária Aurélia de Sousa.
Ei-las:
1. A economia. Hoje em deia, os empresários de sucesso em bez de fumarem Habanos, ou bom fazer mergulho ou bom para a foz de Lisboa correr, fazendo figura de trogloditas atrás de um mamute. Outra coisa bastante gira é que antes os patrões das grándes impresas tinham no mínimo 60 anos. Agora na melhor das hipóteses têm 25 anos e esgotam o stock nacional de gel. Para terminar, tínhamos a ideia que os chineses eram amarelinhos e tal, só que agora com a sua indústria somos nós quem fica amarelo.
2. A política. Habia quem achasse há cerca de 30 anos que os comunistas tinham ideias muito avançadas; agora dizem que têm ideias de há 3000 anos atrás. Há quem diga também que Francisco Louçã tem a boz mais irritánte de todas. Só que já reparam que a sua boz muda muito quándo este começa a falar c´as velhinhas das praças de Lisboa e Porto? Sobre as eleições, acho que se ganhar quem protestar menos, penso que o Parteido Monárquico ou Parteido da Terra têm grandes hipóteses de bitória, mas enfim
são os dias que correm e tal
3. O desporto. Primeiro bou falar de Futebol, e deixem-me que vos diga que o futebol está uma gránde confusom.Vou sobretudo falar dos três grándes:
a. Acho que, sobre o F.C.P.,o Mourinho e outros que tal raptaram o F.C.P. campeom da Europa e estã a pedir um resgate que, enfim, adiante
b. Sobre o S.L.B., o Trappalloni e SAD estão cada vez mais incompreensíveis. Eu não sei como é que o Paulo Almeida tem lugar no futebol profissional, porque é que o Moreira deixou de ser titular e o porquê de ter uma múmia paralítica com o nome científico de Azar Karadas. Mas o grande mistério da vida, neste momento, é o porquê de contratar dezenas de jugadores do Alverca e esprestá-los, vendê-losou mandá-los para os Bês.
c. Sobre os lagartos, penso que o Peseiro só está salvo por um fio, seguro por Liédson. Acho que este ano os lagartos contraíram uma terrível doença (depende do ponto de bista, cláro) chamado alergia ao primeiro lugar. E também acho estránho o Dias da Cunha não ter atacado o sistema ultimamente. Enfim, outro mistério elementar.
Bom, esta é a minha bisom do mundo, que, como eu afirmei, está em cunstánte mudança.

No meu ponto de vixta, o noxo governo devia doar mais foixinhas, anxinhos e saxolax aos agricultorex cá da terra.
Exte governo maix parexe a república das bananax e nós não sobrebivemox xó de bananax, a vinhaxa também é importante
Ainda ontem fui comprar um paxtor de limão (ou xerá que é alemão) para me guardar ax vacax e as ovelhinhax, tadinhax, do vandalixmo que anda por aí
No entanto pior está ainda o meu clube coraxão, Os Oliveirinhas da Serra, que até dexeu de divisão e tudo.
Axerca destas eleixõex, eu axo que o Socrétes, o Santane Flopex, o Tortax e companhia não deviam ganhar. Quem devia ganhar era o meu partido, o PDA, o Partido Deixa Andar, Max como não pode xer que ganhe o melhor.
O cultivo cá da terra pode acabar xe não vier xuva rapidamente. Por ixo apelo a toda a gente que contribua com um donativoxinho,não é prexixo ser muito basta ser uma contia inxignificante.
Por acaxo estava me a exquexer dos dirigentes desportivos que andam xempre ás turrax. Haviam de ter maix caxtigox que o plantel do sLB ed o FCP juntox. Que noxa senhora ilumine o caminho desxtex nobrex pecadorex.
Adeus e contribuam para um país melhor!
P.S. Que alívio! Consegui dizer uma frase sem nenhum erro.
Quarta-feira, 16 de Março de 2005

O futebol 'fashion' de Fátima Lopes
A partir de 2005 a selecção nacional vai andar na moda. A Federação Portuguesa de Futebol (FPF) escolheu a conceituada estilista Fátima Lopes para criar o próximo traje oficial, convite que foi aceite pela criadora, que contudo não quer ainda entrar em pormenores quanto às indumentárias, já que o acordo ainda não está firmado.
Habituada às grandes passarelas, este será mais um desafio na sua já longa carreira no mundo da moda. «É uma honra para mim participar neste projecto. O futebol é um fenómeno mundial. A marca Fátima Lopes cria roupa feminina e masculina há 12 anos, portanto fazia todo o sentido aceitar este desafio. Não havia nenhuma razão para não aceitar e todas as razões para aceitar», explicou ao DN a estilista.
Quanto às criações, e no que se vai inspirar, nem uma palavra. Para já está nos segredos
de Fátima Lopes. «O convite partiu da federação, o qual aceitei com muito gosto. No entanto, ainda não está firmado, por isso não queria adiantar muitos pormenores», afirmou a estilista.
O futebol move multidões em todo o mundo, assim como os seus protagonistas. As jogadas, os golos, as vitórias, mas não só... as roupas, os acessórios, os cortes de cabelo dos jogadores também produzem efeito nos aficionados do desporto- -rei. Quem não se lembra de Abel Xavier no campeonato da Europa de 2000, com barba e cabelo loiros, dos óculos de Davids ou, claro, da «Beckhamania»? Também isso é uma forma de fazer moda. E quem melhor para a analisar do que Fátima Lopes: «Toda a gente tem direito de se vestir como quer. Eu sou bastante liberal quanto ao gosto de cada um. Os futebolistas não são excepção. Hoje em dia não há ditaduras na moda.» Será, então, o futebol fashion? «É o maior fenómeno da actualidade. Está na moda. Neste momento mais do que nunca», garante a estilista.
No futebol, Fátima Lopes não tem dúvidas quanto às suas cores, que não mudam nem com as tendências que cada estação «obriga». São elas o vermelho e o verde. «A minha equipa é a selecção nacional. Não é de agora, sempre foi», explica. E foi com essas cores que acompanhou o Euro 2004: «Fui aos estádios ver os jogos de Portugal frente à Inglaterra e à Holanda. Vibrei bastante com a selecção. O Euro 2004 foi muito importante para o País, que ganhou muito, e ajudou a mudar a auto-estima dos portugueses.»
O acordo entre a FPF e Fátima Lopes deverá ser formalizado e anunciado nos próximos dias ou semanas. Associada à sensualidade, exuberância e
pouca roupa, é natural que a expectativa quanto aos novos fatos dos jogadores seja grande. Uma coisa é certa: ano novo, roupas novas para a selecção nacional.

O Homem tem transformado profundamente a natureza, destrói espécies animais e vegetais, desvia cursos de rios, atira lixo para as florestas contaminando: o ar, a água e o solo.
Entende-se por poluição, a deterioração das condições ambientais.
Poluição das águas
As águas subterrâneas, os rios, lagos, e mares são o destino final
de toda a poluição. A poluição da água tem causado sérios problemas ecológicos. Toda a poluição lançada para a água causa distúrbios intestinais e intoxicações.
Poluição atmosférica
A poluição atmosférica caracteriza-se principalmente pela presença de gases tóxicos e partículas sólidas no ar. O ar poluído penetra nos pulmões, ocasionando o aparecimento como a bronquite crónica, a asma e até o cancro pulmonar
Poluição Sonora
Umas das fontes mais poluentes são as motorizadas e os veículos.
Além disso, a intensidade do ruído atinge em muitos casos níveis preocupantes, prejudicando gravemente a saúde mentalmente e fisicamente. As consequências vão do mais simples para o mais grave.
Poluição do Solo
Os principais poluentes do solo são os agros tóxicos e as montanhas de lixo sólido, amontoados em lugares não apropriados, como os depósitos clandestinos. Alguns supermercados vendem alimentos orgânicos. Eles são mais caros do que o normal, mas vale a pena: fazem bem para a saúde e para a natureza!
JARDIM DAS VIRTUDES
Morada: Calçada das Virtudes (por detrás do Palácio da Justiça). Se outras não tivesse, este jardim tem a grande virtude de se situar numa zona nobre da cidade: o Centro Histórico.
Localizado numa encosta, oferece uma vista ímpar para o Douro.
JARDIM DA ARCA D´ÁGUA
Morada: Praça 9 de Abril.
O seu nome remete para os reservatórios das águas de Paranhos, que foram o sustento de muitas fontes e chafarizes do Porto, até finais do século XIX. É um dos mais sóbrios da cidade.
JARDINS DO PALÁCIO DE CRISTAL
Morada: Rua D. Manuel II.
Projectados, no século XIX, pelo arquitecto alemão Émile David, têm sido alvo de diversos melhoramentos, assumindo-se, hoje em dia, como roteiro obrigatório.
PARQUE DE S. ROQUE
Morada: Rua de S. Roque da Lameira, 2092.
Um dos mais belos, mas também dos menos conhecidos dos portuenses, por se situar já na periferia.
MATA DA PASTELEIRA
Composta essencialmente por pinheiros bravos e sobreiros, a mata representa a última grande parcela de vegetação natural existente nesta área da cidade.
QUINTA DO COVELO
Entrando pela Rua do Bolama, o visitante poderá apreciar as imponentes estruturas da Casa, já limpa da vegetação infestante e com projecto mais amplo de restauro e ao lado da qual se estendem as estufas de plantas ornamentais.
JARDIM DO PASSEIO ALEGRE
Morada: Avenida D. Carlos I.
Demorou duas décadas a ser construído, mas hoje é um dos pontos da cidade com maior poesia de imagem.
JARDIM DA PRAÇA DA REPÚBLICA
Subindo a Rua da Boavista, chega-se ao Jardim da Praça da República, construído nos anos de 1915-1916, que é uma das referências vivas na História da cidade.
JARDIM JOÃO CHAGAS (OU CORDOARIA)
Morada: Campo Mártires da Pátria.
Nem o ciclone de 1941, apesar dos danos causados, lhe roubou a "alma" romântica...
JARDIM DE S. LÁZARO
Morada: Passeio S. Lázaro.
Criado em 1833, é o mais antigo jardim municipal de todo o Porto.
JARDIM DA CORUJEIRA
No lado oriental da cidade, avistam-se os frondosos plátanos da Praça da Corujeira, que foi requalificada como jardim municipal.
JARDIM DA PENA
Morada: Travessa da Pena, ao Campo Alegre.
É o mais recente espaço verde público da cidade. Foi construído num terreno, onde dantes somente existiam barracas.
PARQUE DA CIDADE
Morada: Entradas pela Avenida da Boavista e Estrada da Circunvalação.
Trata-se do maior "pulmão" da cidade projectado pelo arquitecto Sidónio Pardal.
JARDIM DA ROTUNDA DA BOAVISTA
Morada: Praça Mouzinho de Albuquerque.
A arborização existente abrigava, desde 1976, a feira de S. Miguel, antes instalada na Cordoaria. A decisão do seu ajardinamento e da colocação do obelisco, que comemora a Guerra Peninsular, foi tomada alguns anos antes da instauração da República.

1. Abalo sísmico submarino - Assim como ocorre nos continentes, o choque de duas placas tectónicas também causa terramotos submarinos. Em alguns casos, erupções vulcânicas ocorridas debaixo dos oceanos podem provocar um tsunami de proporções menores.
2. Grande marola - A ruptura causada pelo tremor no leito do mar empurra a água para cima e forma uma onda submarina, que é o ponto de partida de um tsunami. Quando é gerada, a onda tem apenas alguns pés de altura e pode até passar despercebida sob um barco. Dependendo da distância que percorre, ela ultrapassa os 800 quilómetros por hora. Por isso, em um único dia um tsunami consegue atravessar um oceano inteiro até atingir uma zona costeira.
3. Colisão com fundo raso - Já nas proximidades do litoral, quando alcança águas mais rasas, a velocidade do tsunami diminui, mas uma sequência de ondas de até 30 metros de altura (cerca de 100 pés) e muitos quilómetros de extensão se forma.
4. Onda gigante - As ondas então invadem o continente e avançam por terra, destruindo tudo em seu caminho.
Em 26 de Dezembro de 2004, mais de 250 mil pessoas morreram depois que um violento tremor sob o mar perto do norte da Indonésia enviou enormes ondas para as regiões costeiras do sul e sudeste da Ásia. O terramoto, que atingiu 9 pontos na escala Richter, foi o mais intenso registrado nos últimos 40 anos. Muralhas de água, com mais de dez metros de altura, arrasaram construções e arrastaram pessoas em toda a região. Foram registradas enchentes e uma elevação do nível do mar até no leste da África. Os locais atingidos foram Bangladesh, Índia, Indonésia, Quênia, Malásia, Mianmar, Somália, Sri Lanka, Tanzânia e Tailândia
Artigo realizado por:
Gonçalo Melo, João Ventura, José Neto, Sérgio Campos e Sérgio Silva.

Perante essa pergunta as pessoas tendem a pensar que sim, que a história se repete, tal é a sucessão de acontecimentos semelhantes. De facto, a história nunca se repete. Os Homens são diferentes, o mundo está mais desenvolvido e a maneira de pensar diferente. Uma coisa não mudou. Foi a guerra!! Se compararemos a guerra do Peloponeso e a guerra do Iraque vamos concluir que
A Guerra do Peloponeso
Na Grécia Antiga, no século V a.C.
O século V a.C. é tradicionalmente considerado como a época de esplendor máximo da civilização da Grécia antiga. Se, por um lado, fora atingida no mundo grego uma magnitude tão elevada nas artes, nas ciências, na cultura, mesmo no mundo material, este período é, por outro lado, assinalado por uma difícil e tumultuosa paz e estabilidade política. Para além das Guerras Persas, outros momentos de instabilidade e acesa rivalidade entre as cidades-estado marcam o século de Péricles. A divisão culmina com o antagonismo militar entre dois blocos helénicos rivais que se degladiarão e agitarão o Mediterrâneo Oriental na Guerra do Peloponeso, entre Esparta (cidade-estado de tradição militarista e costumes austeros) e a brilhante Atenas, centro político e civilizacional por excelência do mundo do século V a.C.
Este conflito arrastar-se-á entre 431 e 404 a.C., com alianças e um rasto de destruição, para além da intervenção persa. As relações entre e Atenas e Esparta eram tensas, ainda que formalmente amigáveis durante as Guerras Persas, agudizando-se gradualmente a partir de 450 a.C., com lutas frequentes e tréguas cíclicas, tudo pela disputa da hegemonia grega. Atenas, dominando politicamente a Liga de Delos, controlava o comércio marítimo com a sua poderosa frota, desfrutando igualmente de uma boa imbatível e bem treinado, respondendo à Liga de Delos com uma confederação de cidades do Peloponeso (península no Sul da Grécia) e da Grécia Central. O crescente poderio e a riqueza inigualável de Atenas alarmava Esparta, como dizia Tucídides, historiador grego. A guerra era assim inevitável, como pensava Péricles, que acumulou uma notável reserva financeira para suportar um conflito em larga escala. Em 445 a.C. ainda se chegou a um acordo de paz previsto para trinta anos. Todavia, as alianças estavam feitas, e aí residia o detonador da guerra. Atenas, ao tentar captar Córcira, colónia de Corinto, para a sua esfera de influência, accionou o mecanismo das alianças. Corinto era aliado de Esparta, o que implicava que Córcira alinhasse nessa aliança: em 443, esta iniciativa de Atenas precipita a Guerra do Peloponeso.
A Guerra do Iraque
No Iraque, em 2003 no século XXI, George W. Bush declarou guerra ao Iraque.
Os Estados Unidos da América desencadearam esta guerra com objectivo de derrubar o regime de Saddam Hussein para assim desarmar o Iraque e libertar o povo iraquiano. Esta foi a justificação dada pelo presidente norte-americano, George W. Bush para o ataque depois de meses de ameaças, motivadas pela alegada posse de armas de destruição maciça. Há quem diga também que foi pelos múltiplos poços de petróleo do Iraque.
Os Estados Unidos da América consideram que o Iraque era uma grave ameaça à sua segurança e à da região do Médio Oriente e actuaram mesmo sem a aprovação das Nações Unida. Países como a França, a Alemanha e Rússia opuseram-se a esta acção militar, mas outros como Inglaterra, a Espanha e Portugal colocaram-se do lado norte-americano. Por todo o mundo houve manifestações pela paz envolvendo milhares de pessoas.
A ofensiva militar norte-americana, com o apoio de forças britânicas, começou na madrugada de 20 de Março de 2003 com um ataque de mísseis sobre Bagdade.
A 9 de Abril o governo de Saddam Hussein perdeu o controlo da capital e os seus principais elementos, incluindo o presidente, desapareceram antes da entrada triunfal das tropas da coligação. Muitos cidadãos saíram à rua para festejar o derrube do regime que estava instalado desde 1979.
Domingo, 13 de Março de 2005

Aqui está o blogue prometido. Este espaço vai ser, por obra e graça de todos os alunos do 7º A, um espaço de amizade, de pesquisa e de solidariedade, procuradas nas Aulas de Área de Projecto de uma turma exigente e que não se fica pela primeira dificuldade que surja. Este é o verdadeiro 7º A, da Escola Secundária Aurélia de Sousa, onde dá prazer dar aulas e trabalhar. A todos, mesmo a todos, o meu obrigado por voltar a entusiasmar-me.
Para registo futuro e antes de publicar os vossos artigos e esperar a colaboração vária de pais, professores e colegas, aqui ficarão os vossos nomes: Ana Patrícia, Beatriz, Carlos, Diogo, Estela, Gabriela, Gonçalo, Inês, Isabel, João Ventura, João Rothes, João Macedo, Jorge, José Neto, José Sousa, Maria João, Teresa, Mariana, Mário, Martina, Paulo, Rebeca, Ricardo, Rita, Sérgio Carvalho,Sérgio Silva e Bianca.
Professor António Luís Catarino